(2001)
Deliro no meu inconsciente,
renasço no abraço que não me envolve mais.
Transpiro, mais do que respiro,
quando penso em não pensar.
Onde está a chave do cofre do sem pensamento?
Mais uma vez, não ouço resposta.
Então me calo,
ouço apenas o ruído da lembrança.
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
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