Deves preocupar-te não com o que digo,
mas com meu silêncio.
Nele reside o risco.
Porque quando sentir as palavras desperdiçadas,
- e sabendo-as preciosas como são -
será certo que as pouparei.
E por poupá-las, elas que me dão vida,
que me mantém a chama esperançosa,
feixe de luz,
escurecerei.
E ali, nessa forjada noite silenciosa,
secarei, rápida, inevitável, irrecuperável,
como fazem as flores, quando colhidas,
quando privadas da luz que lhes abre os botões.
mas com meu silêncio.
Nele reside o risco.
Porque quando sentir as palavras desperdiçadas,
- e sabendo-as preciosas como são -
será certo que as pouparei.
E por poupá-las, elas que me dão vida,
que me mantém a chama esperançosa,
feixe de luz,
escurecerei.
E ali, nessa forjada noite silenciosa,
secarei, rápida, inevitável, irrecuperável,
como fazem as flores, quando colhidas,
quando privadas da luz que lhes abre os botões.
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